QUAL O NOME DO FILME?

Jão-luz Muliér, ex-polícia da união e registrador psicopata.

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Preste atenção na história que se passou em uma cidade hipotética no extremo-oeste do fim do mundo conhecida como Forno Doguaçu.

Um polícia da união, nesta histórica hipotética teve uma brilhante idéia – dar uma escapadinha nas madrugadas de Forno Doguaçu. O servidor decidiu que naquela noite, escura, vazia e sombria ele aproveitaria para uma nova aventura e decidiu que teria uma experiência sexual com rapazes do “djóbe”. O requisito era que os rapazes tivessem cabelos longos, usassem roupas íntimas femininas, salto alto, jeito efeminado e outras cocitas más. Uma verdadeira Madalena!

Dado momento, após o rala e “róla”, o vucu-vuco e o balacobaco do catinguelê, o polícia da união em um gesto de confiança e sentimentalismo confessou ao rapaz do “djóbe” que havia adorado a aventura e que estava todo realizado e, assim, solicitou ao rapaz do “djóbe” que fosse recíproco e também lhe confessasse algo que mudasse sua vida para sempre.

(Vamos combinar os nomes dos personagens dessa história? Vai, o rapaz do “djóbe” será chamado neste caso hipotético de Patrista – como era o nome do marido da Bate-Seba na Bíblia? – Desculpem-me pelo pensamento intrusivo. Vamos seguir.

A Patrista olhou para o polícia e sussurou no seu ouvido dizendo: “Tenho AIDS!” Nesta hora o filme muda de gênero, pois  filmes sim podem ter gênero fluído. Após passar pelo drama, pelo erótico, pelo pornográfico agora flerta com a ação policial. Acredite, nesta hora o amor virou em ódio!

De forma surreal, com o coração ferido, o Polícia da União voltou ao seu estado natural e deixou fluir toda selvageria e instinto animalesco, coisa que nem nas quatro paredes havia demonstrado e em um gesto de furor saiu correndo atrás de Patrista que era bem melhor fisicamente e se distanciou. O polícia da união que chamaremos de Jão-luz Muliér, revoltado sacou-lhe a arma e começou disparar em via pública para alcançar Patrista. Tudo ocorreu bem no centro de Forno Doguaçu, sito à rua Mirante Barrosto, nome aleatório e hipotético, também.

Se acalme! Logo terá sentido todo este drama e uma alerta final.

Seguindo a cena do filme de aventura policial, Patrista entra em uma pousada e o Jão-luz tomado de raiva chega na portaria do local, no momento que o segurança tranca o portão. Jão-luz mais que depressa inventa uma história, dizendo que estava em uma investigação contra o tráfico de droga, mostrou algema, arma, distintivo da polícia da união, mas não mostrou nenhum mandado de busca e apreensão para validar sua versão. O porteiro impede sua entrada e contrariado, Jão-luz meteu logo uns três tapas na cara do trabalhador, chamando-o de vagabundo, traficante e outras coisas que existem apenas neste mundo hipotético.

Depois disto tudo a polícia estadual foi acionada, encaminhou o polícia da união à delegacia onde alegou embreagado, ser do setor de inteligência, embora sua burrice explícita. Momentos depois a Justiça da União decretou a prisão preventiva do maluco e logo foi decretada sua prisão por tentativa de homicídio e abuso de autoridade.

Ah, se burrice fosse crime! Pra resumo da ópera: Durante o processo, veio à tona ainda que Jão-luz Muliér respondia ainda a vários outros crimes como envolvimento com o tráfico de drogas, contrabando, prostituição, porte ilegal de armas e estelionato.

Até aí “tudo bem”. Nada é tão ruim que não possa piorar. Muitas outras histórias se sabe à respeito do Muliér. O abuso de autoridade sempre culminava em outros crimes nesta história hipotética, inclusive acusação de ter, em serviço, fechado um estabelecimento comercial e junto com um capanga, estuprado mãe e filha no estabelecimento e acusação de, sozinho, ter estuprado um vulnerável por diversas vezes na Vila Aga.

Na reta final deste embaraçoso filme, este sujeito hipotético da Polícia da União, o vilão, tenta dar a volta por cima e busca pousar de bom moço. Depois de excluído da Polícia da União, Muliér buscou uma vaguinha na registradoria de um colégio onde tem nome de corredor de automobilismo. Chamaremos o colégio de Herton Renna.

Fosse eu um pai neste mundo hipotético, ficaria muito ligado nas atitudes deste registrador do colégio Herton Renna. Já pensou no que ele não é capaz de fazer com alunos e funcionários?

Nossa! Ainda bem que essas coisas só acontecem em histórias hipotéticas. Deus me livre de Forno Doguaçu existir de verdade. Mas enfim, que nome você daria pra este filme?

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